Esta pequena rota circular tem início nas imediações das lagoas artificiais dos Altares, na zona montante desta freguesia. Em termos paisagísticos, este percurso pedestre enquadra uma constante mudança de cenários, por entre alamedas de criptomérias (Cryptomeria japonica), pastagens baldias de altitude, veredas que se desenvolvem por entre florestas de produção e manchas de vegetação natural. O miradouro que se encontra localizado na zona mais elevada do trajeto (650 m) permite uma excelente panorâmica sobre a zona norte da Ilha, com destaque para os Picos Vermelhos e o maciço do Narião.
Este percurso circular (ida e volta) desenvolve-se na zona da Nasce Água, arredores da cidade de Angra do Heroísmo. Como o seu nome sugere, o itinerário apresenta uma forte relação com os recursos hídricos e o património hidráulico associado, como os antigos moinhos e o sistema de abastecimento de água que serve a cidade de Angra do Heroísmo.
Esta pequena rota circular tem início junto ao Centro Etnográfico da Ribeirinha, que contempla um património cultural ligado aos usos, costumes e tradições desta freguesia, e desenvolve-se maioritariamente ao longo da Serra da Ribeirinha, que constitui a vertente sudoeste do Vulcão dos Cinco Picos, que alberga a maior caldeira dos Açores – a Caldeira do Vulcão dos Cinco Picos.
Esta pequena rota circular desenvolve-se integralmente na Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies do Planalto Central e Costa Noroeste, uma área pública onde decorrem diversas ações de recuperação ecológica e paisagística e que permite efetuar a ligação pedestre entre dois monumentos naturais – o Algar do Carvão e as Furnas do Enxofre.
Esta pequena rota linear liga a Malha Grande, no interior da Ilha, à popular zona balnear dos Biscoitos, ao longo de 14,2 km. Inicie o percurso no caminho de terra batida e, na primeira bifurcação, escolha o caminho da direita, ladeado por urzes (Erica azorica), que o irá levar a um tentadeiro de gado. Aí, vire à esquerda e suba o caminho agrícola, junto às pastagens, até atingir o Miradouro da Rocha do Chambre, parede visível da Caldeira do Vulcão do Pico Alto.
A GR01 TER Grande Rota do Oeste percorre a metade oeste da ilha, num percurso linear que liga a Reserva Florestal de Recreio da Lagoa das Patas à Reserva Florestal de Recreio da Mata da Serreta, numa extensão aproximada de 31,2 km.
Este é um percurso que pretende dar a conhecer aos pedestrianistas o seu rico e vasto património natural, paisagístico e sociocultural. Ao longo da Grande Rota observa-se uma grande variedade de cenários, comunidades e ecossistemas, como zonas de recreio e lazer, falésias costeiras, bosques seminaturais e zonas de montanha.
Esta pequena rota circular encontra-se totalmente inserida no geossítio e Área Protegida para Gestão de Recursos da Caldeira de Guilherme Moniz, caracterizada pelos matos macaronésios e pelas turfeiras que asseguram a recarga dos aquíferos deste complexo vulcânico com cerca de 23 mil anos. Inicie o percurso no parque de estacionamento junto à estrada e siga ao longo de um antigo campo de lava pedregoso e irregular até à bifurcação, onde deverá optar pela esquerda.
Inserida no Maciço Vulcânico dos Cinco Picos, esta pequena rota desenrola-se pela costa sudeste da Ilha, passando por vestígios de antigas fortificações de defesa marítima (sécs. XVI - XVII) e terminando na Vila de São Sebastião. Inicie o percurso na estrada regional, junto à Baía das Contendas. Circule pela direita, tendo o Farol das Contendas e os Ilhéus das Cabras atrás de si, ao fundo. Desça em direção aos Fortes da Greta e de Santa Catarina das Mós (ambos de 1581), com vista para a Baía da Mina, local privilegiado para a prática de surf.
Esta pequena rota circular dá a conhecer o interior da ilha Terceira ao longo de 8,8 km. Atinge uma altitude de 700 m, sendo aconselhável percorrê-lo em dias de bom tempo e boa visibilidade. Durante o percurso, sempre que for necessário passar por uma cancela, deve-se deixá-la fechada. Inicie o trajeto num caminho de terra batida que irá dar lugar a um piso empedrado. Ao longo dele, poderá contemplar vários exemplares da flora endémica, destacando-se a urze (Erica azorica), o louro-da-terra (Laurus azorica) e o cedro-do-mato (Juniperus brevifolia).